Orixá Arony

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Orixá Arony

Existe muita contradição nas informações sobre este Orixa, uns dizem que ele é um velho feiticeiro, outros dizem que ele ele é um anão escravo de osayn, e outros ainda dizem que ele não é um ser humano e sim um um espírito de uma arvore tal como Yroko, e ele teria sido o Professor de Osayn.

A aparência de Arony é muito peculiar, ele possui um olho maior que o outro, uma orelha maior que a outra, é viciado em seu cachimbo, tem uma perna só porque como sendo um espírito da mata, ele tem semelhanças com as arvores que possuem um só tronco.

Seu culto se dá junto ao do Orixa Osayn, os dois oriundos da cidade de Yraô na África. Arony não é escravo de Osayn, eles são amigos e companheiros.
Todos os segredos das ervas estão guardados nas cabaças de Arony, orixá teimoso e zombeteiro que mesmo sendo muito velho pode vir a se comportar como uma criança, arteiro e brincalhão.
Arony é Orisha da família das palhas.

Orixá Odulecê

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Orixá Odulecê

O pai de Oyá

Odulecê era um caçador do reino de Ketú, um dia ao passar pelas redondezas de Yrá ele tomou para si uma criança órfã, uma menina para ser sua filha adotiva, e a chamou de Oyá.

Se conta que quando Oyá estava por volta dos doze anos de idade Odulecê tentou violentá-la, mas Oyá recorreu a seus poderes de Orixa e enfrentou Odulecê se transformando em um elefante branco, fazendo seu pai fugir aterrorizado. Este triste episódio não abalou a relação de Oyá e Odulecê.
Se conta que quando ele ficou velho e faleceu Oyá ficou muito triste. Foi então que ela inventou uma série de rituais para homenagear postumamente seu pai. Esse ritual dedicado a Odulecê se chamou de Axexê.
Olorum viu os sentimentos de Oyá e transformou Odulecê em Orixa, com isso deu a Oya o domínio sobre os ritos fúnebres, Oyá é o Orixa do Axexê, rito este inventado especialmente para seu pai adotivo, Orixa ODÉ ODULECÊ.

O Mito de Nàná (Nanã)

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Conta-se que, na aldeia chefiada por Nanã, quando alguém cometia um crime, era amarrado a uma árvore. Nanã então chamava os Eguns para assustá-lo. Ambicionando esse poder, Oxalá foi visitar Nanã e deu-lhe uma poção que fez com que ela se apaixonasse por ele. Nanã dividiu o reino com ele, mas proibiu a sua entrada no Jardim dos Eguns. Oxalá então espionou-a e aprendeu o ritual de invocação dos mortos. Depois, disfarçando-se de mulher com as roupas de Nanã, foi ao jardim e ordenou aos Eguns que obedecessem “ao homem que vivia com ela” (ele mesmo). Quando Nanã descobriu o golpe, quis reagir mas, como estava apaixonada, acabou aceitando deixar o poder com o marido. Hoje no Culto aos Egungun só os homens são iniciados para invocar os Eguns.

Em outra passagem, os Orixás se reuniram e começaram a discutir qual deles seria o mais importante. A maioria apontava Ogum, considerando que ele é o Orixá do ferro, o que deu à humanidade o conhecimento sobre o preparo e uso das armas de guerra, dos instrumentos para agricultura, caça e pesca, e das facas para uso doméstico e ritual. Somente Nanã discordou e, para provar que Ogum não era tão importante assim, torceu com as próprias mãos o pescoço dos animais destinados ao sacrifício em seu ritual. É por isso que os sacrifícios para Nanã não podem ser feitos com instrumentos de metal..

Onirá

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Nascida de um feitiço feito por Aganjú e Ypondá na Gamela com um casulo de Libélula, ela é tida como uma Ninfa D’água, ONIRA !
Conhecida como a Rainha de ‘Irá’, onde passa o Rio que lhe pertence, ela lidera uma Sociedade com Maestria e pulso firme, Guerreira e Arrojada nas Atitudes e Decisões, cede quando o assunto é Amor, as filhas deste Orisá tendem a sofrer nas questões Amorosas, onde Onira lança mão do auxílio de Egungun, onde ela recebe um Título de ‘Onira Gan’, a predileta dos Egunguns, os mesmos a respeitam e atendem de pronto!
Ainda muito Jovem conviveu com Opará nas águas onde aprendeu os Mistérios da Magia e da Guerra e período que Onira agracia Opara com o epíteto de ‘Hunjebê’, haja vistas, ter ensinado a arte da guerra e magias.
Onira, após sua caminhada pelo mundo e conquistado várias Batalhas recebeu como paga a Liderança da cidade de Irá e herdou do Pai Aganjú o Dom do Fogo que afugentava os inimigos, que na maioria das vezes tentavam atacar sua cidade através dos Rios, porém ela ao se dar conta da artimanha do inimigo, lançou mão do seu Dom com o Fogo e fazia com que toda a extensão do Rio de Irá fosse tomado por uma forte labareda de fogo, onde então ela fica conhecida como ‘Onira, o Rio de Fogo!”

Adoradora das Jóias e tecidos coloridos, tem como fauna sagrada e mística o ‘Paturi’ que faculta-lhe o encanto é a Dona da Pedra de Lima (Pedra que Ogun utilizava para amolar os Obés) roubada por Onira após observar a forma como Ogun afiava suas Adagas!

O santo Gbóró que passa a caminhar com Onira após o desencanto com Ogun, foi Oxosse!

Palha da costa

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A palha da costa

A palha da costa é uma fibra de ráfia muito usada nos cultos de Orixá, indispensável em diversas obrigações. Conhecida como Ìkò é extraída da palmeira e nome em Yorubá Igí-Ògòrò.

Dentro do candomblé é muito vista nos cultos de Omolú e Obaluwayè sendo usada para confecção da roupa destas divindades, que se caracterizam por vestir seus corpos como esse tipo de palha, da cabeça aos pés.

Outro momento em que esta fibra é utilizada é n confecção de Umbigueiras, Mókàn e contra-Egúns, usados para afastar espíritos que possam atrasar os adeptos da religião, não comprometendo o período de obrigação destes filhos de axé.

A representação é simples, acredita-se que esta palha represente a vida e a morte como um ciclo de vida, representa a imortalidade da alma e a eternidade da vida espiritual.

Dendezeiro e o Dendê

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O Dendezeiro ou Palma-de-oleo-Africana, tendo também outras dezenas de nomes é uma das mais sagradas árvores do candomblé, de onde sai o mais conhecido óleo dos cultos chamado de Dendê.

No Candomblé a palmeira de dendê é uma árvore Sagrada, seu óleo é muito utilizado nas Comidas de Orixás e o coquinho é usado em um dos Oráculos de Ifá.
Representa a SABEDORIA ANCESTRAL trazida pelos negros da África. Representa FORÇA, ENERGIA , VIDA , SABOR e FEITIÇO. O azeite dendê tem a característica de “erva quente”, ou seja, tem energia agressiva , ativa e quando aquecido torna-se mais agitado, portanto precisa ser usado com critério.

Das folhas do Dendezeiro tiramos o Mariwo, desfiando as folhas e usando para proteger o terreiro de egúns, é usado também nos rituais de Ogun, Egún, Oyá… E principal vestimenta de Ogum.

Seu fruto sagrado é conhecido como Dendê, e é usado nos rituais de Ifá, além do seu Óleo o conhecido Azeite de dendê ser muito usado nos rituais de Orixá (com exceções), principalmente de Exú, onde é peça fundamental para o Padè (Farinha usada para dar comida a Exú).

Utilizamos o óleo de dendê nas oferendas, principalmente para a Esquerda, com a função de desagregar qualquer tipo de carga ou energia negativa. Com os coquinhos de dendê pode-se fazer guias que, após serem imantadas e consagradas pelos baianos, boiadeiros e até pelos caboclos, se tornarão fantásticos instrumentos de trabalho e de proteção, pois são símbolos da Sabedoria trazida dos negros africanos.

Costuma-se dizer que o Dendê é usado pra “esquentar” o santo, acordá-lo, mas isso é balela arrumadinha, o dendê é integrante da comida do orixá por ser quente! MUITO POR SINAL (kkk).

Orogbô

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Orogbò

Orogbo é um fruto de Origem africana muito usado nos rituais feitos para os Orixás no candomblé, este fruto tem como nome científico Garcinia kola Heckel.

Este fruto é utilizado como meios medicinais sendo um ótimo anti-inflamatório e Antiviral. Seus efeitos são gloriosos para saúde, mas muitos deles ainda não comprovados cientificamente.

Dentro dos cultos de Candomblé, ele é tão importante quando o Obí, muito usado em todo tipo de Obrigação, Borí, iniciação,  comida ritual, Abò, sassanha… E ainda possui efeitos divinatórios sendo assim usado no culto de Orunmilá-Ifá. Na iniciação tem por objetivo trazer a prosperidade para o Iniciado e acompanhar diversas Obrigações.

Fruto usado no culto de Aborós (Orixás homens), principalmente para Ossain, Xangô e Orunmilá. Sendo o predileto de Xangô e Egún por ser um elemento de ligação com Ikú (morte).

O Orogbo é um fruto negro predileto de Egun e Sàngó, por ser um elemento de pura ligação com Ikú (a morte). Isto porque Sàngó é um dos maiores representante de Eegun, fato latente no culto Yorubà e ignorado aqui no Brasil, onde dizem que Sàngó tem pavor a Egun isto acontece por falta de conhecerem que na verdade é Sàngó.

Sàngó é tão quente quanto Eegun e o orogbo é o melhor fruto para ser oferecido tanto no culto de egungun resultado da morte no culto a Sàngó associado à Ikú por soa capacidade de destruição através do raio.

Os orogbo representam as pedras de raios no culto a Sàngó, já no culto a Eegun representa os descendentes raciais ou familiares, por este fato está relacionado à morte.

O orogbo por ser um fruto quente totalmente relacionado Ikú, por isso é ofertado aos ancestrais, por este aspecto, quando um ser vivo parte orogbo e oferece juntamente com mel a seus ancestrais, representa «ma comunhão do físico com o espiritual, ou seja os seres vivos cultuam seus ancestrais partilhando o fruto.

Neste momento a morte é inteiramente representada pelo orogbo principalmente por sua casca negra, entra em harmonia com a vivacidade de Sàngó por ser um Orisá oriundo de Iká (norte), ou seja, ele é on» grande Egungun de inteira relação com dos os ancestrais cultuado na terra, onde todos vivem totalmente sob o domínio do grande Rei da terra (Òbàlúwàiyé).

Muitos e muitos orogbos devem ser ofertados à Sàngó com mel, o qual è sua fruta predileta de principal relação com Ikú e egun. Fatos desconhecidos por muitos e ignorados por outros.

Os principais òrisás que também recebem oferta de orogbo é Esú, lyàmi-Òsòróngà, Ogúo, Òbàlúwàiyé, Oyà, Òmólú, lyémowo-Iyémònjá e Òòrisànlà-Òbátálà só recebem ferta de Orogbo sem a casca exibindo sua parte branca.

Assim como o obi, os fundamentos de Orixá estão incompletos sem ele, aliás, não fazemos um Yawô sem esse fruto. Originário da África, também é encontrado na Polinésia, Ásia e Austrália.
Ao fazermos o abô (que é um banho de purificação com ervas frescas do Orixá de cabeça do iniciante e não aquele banho podre que se aplica em muito Terreiros), essa fruta é um dos itens ritualísticos. Ao mastigarmos, seu gosto desagrada ao paladar, pois incomoda um pouco, porém, é de imensa utilidade nos preceitos religiosos e serve também para “fechar o corpo” em nosso dia a dia. Também sendo utilizado como banho em determinados momentos de nossa vida quando indicado.

Bolar no Orixá – Parte 2

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BOLAR NO ORIXÁ

Bolar é o mesmo que perder a consciência. É quando a energia de um Orixá passa perto de uma pessoa que não está preparada para receber tamanha carga, sendo assim está pessoa cai desfalecida, esse fenômeno é chamado de BOLAR NO ORIXÁ.
Na verdade, O ato de Bolar é uma declaração pública de que aquele determinado Orixá quer a iniciação da pessoa, uma forma de chamar a atenção. Mas vale lembrar, que quando está bolado no Orixá não quer dizer que a pessoa esteja manifestada no Orixá, na verdade alí e o adormecimento dos sentidos corporais, mas Orí está acordado.

VERDADE QUE A PESSOA QUE BOLA NO ORIXÁ TEM QUE FAZER SANTO?

Não, fazer santo é uma escolha pessoal, sua! Orixá manifesta a vontade de querer uma iniciação, mas não obriga ninguém a se iniciar.
Quando a pessoa é acordada deste estado, lhe é contado o que aconteceu e dali pra frente as decisões a serem tomadas partem dela, iniciar ou não!
Orixá não obriga ninguém a nada. Essa história de que se bolar tem que sair raspada do barracão é historinha, pois o Orixa entende que a pessoa tem que ajustar a vida aqui fora pra entrar em Roncó, não é apenas largar tudo e passar 21 dias de obrigação e sair de lá com a vida bagunçada.

O QUE É BOLONÃ?

Bolonã é um ritual, que ainda reside em muitas casas, que é simplesmente provocar alguém a bolar. serve para confirmar se alguém é ou não rodante e também o orixá dela. Ritual feito com um cantigo específico de bolonã para cada Orixa, onde a pessoa que vai se iniciar passa… (Não posso falar mais kkkk)
Pessoas de cargo do terreiro cantam, gritam, saúdam o orixá e a pessoa desfalece (BOLA) na hora que o cantigo se refere a divindade da pessoa.
São 21 Cantigas.

O QUE ACONTECE DEPOIS QUE SE BOLA NO SANTO?

Bom, esse assunto não se pode publicar muito sobre. Não tem nada demais… Mas é questão de preservar o Axé.
mas pra não deixar muita curiosidade, basta falar que a pessoa é levada pra um local sagrado do barracão e posteriormente é acordada.

O Significado Do Cemitério.

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Significado do CEMITÉRIO nas religiões Africanas!!

O cemitério é associado naturalmente a um lugar onde se concentra energias negativas e Quem o procura, procura com finalidades “negras”… Tudo balela, conversa pra boi dormir.
De fato o Cemitério concentra uma gama de energias e dentre elas pessoas sem caminhos, ligada ao corpo e não abandonam a matéria (corpo físico), que se perderam… enfim, mas lá também se concentra energias prontas a ajudar os que estão perdidos…
No Cemitério é onde o ser humano faz o inverso a criação, VIEMOS DA TERRA E PRA ELA VOLTAMOS, Uma filosofia simples de se entender, viemos da terra (homem feito do barro e sopro de Olorún), e pra terra voltaremos (cemitério). Divindades como Omolú, Ewá, Oyá e Onilé nos ajudam a entender melhor essa filosofia, eles não são Orixás ligados ao lado negro da vida como já presenciei em diversas literaturas, apenas cuidam daqueles que já foram ao encontro de Olorún (Deus). Oyá conduz os espíritos e Ewá faz a passagem. Enquanto Omolú cuida do equilíbrio junto a Igbalé e Onilé cuida de devolver o ser humano a terra de Origem.
Quando ouvirmos falar em cemitério, não devemos em hipótese alguma, imaginar um lugar demoníaco e macabro, Pois a sua função é terminar o processo da vida. Ikú (morte) cumpriu sua missão à mando de Deus e a vida continua, num outro plano, junto a Deus.
Oxalá, Yemanjá, Osún, Orí, Orunmilá… fazem parte do seu nascimento, justo que outras divindades façam parte da sua partida, afinal os Orixás estão com você desde seu primeiro respirar e estarão nesse mundo com você até seu Ultimo suspiro.

Ipeté de Oxum

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Ipeté de Oxum ou Peté de Oxum é o nome da comida de Oxum, e foi adotado o mesmo nome para a festa que se faz à Oxum anualmente em muitas casas de candomblé, em todo Brasil.

No Opó Afonjá, Mestre Didi conta que esta festa marca o encerramento das festas do ano. Nesse dia não há sacrifício, que já foram feitos nos dias anteriores. Há muita comida, galinha, pernil de porco, além de outras iguarias, que são distribuídas a todos que comparecem.

Além daquelas que são feitas para as obrigações dos Orixás e que serão também divididas entre os presentes, que são o adun (fubá de milho com azeite de dendê e açucar), o ekó (milho branco ralado e cozido, uma espécie de canjica, mais conhecido pelo nome de acaçá), o ixu (inhame), o aluá e o próprio peté.

Todos trabalham com afinco, cada um com seu trabalho: quem é de cozinhar, cozinha; quem é de fazer bandeiras, faz bandeiras; quem é de fazer surpresas, faz surpresas.

O Assobá, acompanhado dos Ogans da casa, organiza a arrumação do barracão, colocando bandeirinhas, Mariwôs, e folhas que servem de ornamentação, se enfeita o barracão sempre que há festa. Arruma mariôs também em todas as portas de todas as casas para livrar a todos de aproximação e irradiação de maléficos. Arruma também duas mesas, uma grande para a vasilha do peté e uma menor, para as surpresas.

Como não há sacrifício de animais nesse dia, também não há padê. A festa começa às cinco horas da tarde, com a procissão do peté. Saem todas as filhas de Orixá da casa de Oxum, cada uma com seu balainho, uns contendo o peté, com pratos e talheres, outro contendo adun e ekó. Outras ainda carregam cestas de flores ou bandejas com diversas surpresas. Cantam e dançam em Ijexá, enquanto os foguetes explodem.

Essa procissão é dentro da roça, vai até o Cruzeiro passando em frente à casa dos mortos (Ilê Ibó), fazendo-lhe uma certa reverência, saudando a antiga Iyalaxé (Aninha). Rumando para o barracão passam pela casa de Xangô, Iyá, Oxalá.

Quando chegam, todas as filhas que conduzem o carrego já estão manifestadas. São as pessoas mais velhas que recolhem e distribuem o peté e as surpresas nos devidos lugares. Nesse momento a Oxum da Iyalaxé senta-se no seu trono e as outras sentam-se em cadeiras comuns, metade de um lado e metade do outro, enquanto a comida é dividida.

Depois começa o xirê, com a dança da Oxum mais velha. Só quando ela volta a sentar-se é que todas as outras começam a dançar. E assim a festa se prolonga até a meia-noite, quando é encerrada com a roda de praxe, saudando Oduduá, pedindo paz, saúde e tranquilidade de espírito a todos do Axé, adeptos e convidados para que no próximo ano estejam todos novamente reunidos para as homenagens aos Orixás.

Ipeté, é um dos pratos da culinária baiana e como o acarajé também faz parte da comida ritual do candomblé, oferecida especialmente ao orixa Oxun.

Forma de preparo é, inhame, azeite de dendê, cebola raladas, camarão sêco e defumado, gengibre ralado, camarões frescos inteiros e cozidos para enfeitar e sal.

Também oferecido ao Orixá Oxaguian, substituindo o dendê por azeite doce na festa do Pilão.

Tirar a casca do inhame e cortar em pedaços pequenos, cozinhar ao ponto de amassar com um garfo, colocar os temperos e um pouquinho de sal e bater com uma colher de pau até ficar no ponto de um purê.

Colocar em uma tigela e enfeitar com os camarões inteiros.

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